Devia ser sábado, passava da meia-noite.
Ele sorriu para mim. E perguntou:
-Você vai para a Liberdade?
-Não, eu vou para o Paraíso. Ele sentou-se ao meu lado. E disse.
-Então eu vou com você.
-Você vai para a Liberdade?
-Não, eu vou para o Paraíso. Ele sentou-se ao meu lado. E disse.
-Então eu vou com você.
[Caio F. Abreu - Onde andará Dulce Veiga?]
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